¡Cambian créditos de "Mujeres de Arena"!

Mujeres de arena, vuelve a Vale la pena ver de nuevo, pero con algunos 'ajustes'. La inocua novela de las 6, escrita por Ivani Ribeiro y protagonizada por Glória Pires, tiene una presentación 'inadecuada a los modelos morales del presente'.


Al menos así reza un comunicado de la Globo en que explicaba los motivos de la 'adaptación' de los créditos originales al actual momento. Curioso es que ni en el 93, cuando se ofreció, ni luego en el 96, alguien le vio defecto a las bellas imágenes en que, la entonces modelo, Mônica Carvalho, exhibía pechos y curvas. Hoy, dicen que hay niños viendo la novela ¿y hace una década, no? Nada ¡señal de los tiempos!

¿Y Uds. qué piensan...? Vean el 'maquillaje' al que sometieron la novela y comparen...

4 comentarios

  1. Personalmente, además del par de franjas semi-transparentes, los ajustes del color y alguna que otra difuminación de la imagen, no le veo nada extraordinario... Al final, quedó la misma presentación, pero más modernizada, de acuerdo al estilo actual. Eso sí, el nombre de Glória Pires, estaba en el centro, originalmente e Ivani Ribeiro, si mal no recuerdo en un costado. Sólo eso. ¡Magnífica novela que SÍ vale la pena ver de nuevo!

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  2. O Brasil está passando por mais uma fase moralista, mas que, obviamente, está com os seus dias contados. Nesses momentos, sempre surge algum movimento cultural, na música, no cinema ou na TV, que choca a sociedade, a fazendo voltar a ser liberal de novo.

    Então, várias outras produções vão apelar para a transgressão (sexo, etc.), tentando esconder sua mediocridade, até a próxima era moralista. É cíclico! E também, hoje, não existe e nem é preciso existir tal choque.

    Não se pode é deixar morrer a criatividade, que, em minha opinião, só tem a ganhar com os obstáculos postos pela sua época. Sem o moralismo, a contravenção não tem a menor graça.

    Além do mais, nu artístico é um dos menores problemas da Globo com a hipocrisia de "parte" da audiência. A mesma "parte" que exerce muita influência sob um público que a emissora está tentando conquistar faz tempo: a "nova Classe C". É de dar pena!

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  3. Deus te ouça Pedro, Deus te ouça! Nunca vi tanta caretice e não que as novelas deixassem de ser 'liberais' (pro típico gosto latino-americano), mas qualquer coisa hoje se recebe com uma agressividade e rejeição, que me faz duvidar dos níveis de tolerância daqueles que têm acesso à rede virtual.

    Será essa mesma 'Classe C emergente' que vc menciona, cujos padrões morais podem, por incultura, parecer mais rígidos??? (não que cultura seja sinônimo de imoralidade, mas nem tudo que se considera como tal, merece, a essa altura do s. XXI esse nome).

    Por outro lado, sem dizer que o Brasil é um país uniforme, igual em todos os lugares, JUSTAMENTE AÍ, com toda a exuberância sexual que vive o brasileiro cotidianamente, que alguém critique uma manifestação tão inócua de erotismo, já é OVER!

    Eu ficava pasmo toda vez que ouvia aquelas falas moralistas de igreja, santas e casamentos abençoados por Deus, numa das PIORES novelas que já vi (Paraíso, Ciudad Paraíso pra exportação). O que era aquilo!

    Definitivamente, pra nós, cubanos, criados num modelo anti-clerical e com os padrões cada vez mais difusos, tudo isso era simplesmente CHATO e ESQUISITO. E acho que pra boa parcela do público, a não ser esse pessoal caipira que o Benedito tando defende, insistindo que seguno eles na Globo só há 'bichas' e 'putas'. E, claro, os evangélicos, cujo número cada dia parece maior (a despeito da grande falcatrua que constitui uma 'Igreja' dessas).

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  4. É, realmente o meio termo não é visto com bons olhos por nenhum dos lados.

    Falando em novelas regionalistas, acho que não existe mais no Brasil cidade tão distante como as interioranas que são retratadas ali. Além da distancia física, há uma distância temporal.

    Morde & Assopra, por exemplo, parece escrita por alguém que quer mostrar a cidade de sua infância inserida nos tempos atuais. Com os meios de comunicação, o cotidiano urbano e rural não são tão diferentes como é mostrado nessas obras. Se bem que, quando esses autores fazem novelas urbanas, a lambança é maior ainda! Acho que isso é falta de sensibilidade de alguns deles, alienação da realidade que querem retratar. Por isso acho ótimo Aguinaldo Silva beber tanto da fonte (a vida) para fazer suas novelas, mesmo que a fantasia fique por conta de outros fatores...

    Eu, particularmente, gosto de temas religiosos, pois acho que mostra o vazio existente dentro das pessoas, que o tentam preencher com amor, ódio, futebol, drogas ou religião, e que mexe tanto com a nossa sociedade. Mesmo tramas super realistas e coerentes, podem ser chatas, isso é uma questão de roteiro raso.

    Eu não acredito que mesmo as cidades do interior de 50 anos atrás possuíssem algumas dessas características das novelas da Globo. Por exemplo, um tio meu, o qual nunca conheci, abandou a família porque uma de suas filhas se casou grávida, e nunca mais apareceu, faz quase 40 anos. Porém, nessa mesma cidadezinha, hoje, o índice de gravidez na adolescência é maior que na cidade grande. Depois falam da Glória Perez e os seus países...

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